domingo, 18 de setembro de 2016

As casas de Sugarlnd em 360 graus

Depois de fazer muita coisa em Sugarlnd e praticamente completar o catalogo de objetos do jogo, eu resolvi usar a criatividade e brincar de decorar as casas, estilo do Animal Crossing Happy Home Designer, mas no New Leaf!
Nessa ideia surgiram 3 casas: a minha casa principal, uma escola e um centro comunitário. Cada uma delas tem 6 salas com design únicos e músicas especialmente escolhidas para cada ambiente, que eu resolvi compartilhar aqui em forma de gifs em 360o.
Quem quiser conhecer as casas por dentro e em detalhes, no seu próprio jogo, pode visitar a versão Dream de Sugarlnd!

SUGARLND DREAM ADDRESS:
4200-6845-6179

CASA PRINCIPAL


A casa de doces de Sugarlnd!

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Faça Você Mesmo: Suporte de Bolo e Doces Colorido!

Então, eu fiz esse mini suporte azul:

Amo/sou confeitos coloridos *-*


E eu fiquei tão impressionada como ele ficou tão legal que resolvi compartilhar o passo a passo dele, vem ver:

Bom, a melhor parte é que ele foi ridiculamente barato!
Os materiais que eu usei foram:

- Uma taça de plástico: R$1.86;
- Um prato de plástico: R$0.99;
- Tinta spray branca;
- Tinta acrílica brilhante - usei uma nova da acrilex que diz ser "resiste ao tempo" ou seja, ao sol e chuva, então ela é mais resistente no geral do que as tintas normais, achei ela bem boa;
- Cola tipo Super Bonder














Bom, vamos lá, a primeira parte foi a mais chata, cortar o pé da taça:
Usei uma serrinha normal e cortei de lá e de cá até se soltar, foi bem chato mesmo. Depois só dei uma lixada para ela ficar mais retinha, mas essa parte fica no fundo do suporte, então nem tem muito problema se não ficar muito perfeita!






Depois, é só pegar a parte cortada, que vai ser o nosso "pé" e colar certinho no centro do prato. Eu usei Super Bonder pq ela seca super rápido e já pude ir pra próxima etapa, e que era a que eu tinha, mas outras colas tipo araldite devem funcionar melhor!



Agora que o suporte já está pronto, é só fazer o acabamento e pintar. Eu fiz assim:
Passei primeiro uma camada de tinta spray branca, pq ela deixa tudo lisinho e cobre super rápido os desenhos do prato e o transparente do pé, sem ter que passar um monte de camadas de tinta branca. 


E depois de secar eu passei a tinta acrílica ......com um pincel mesmo. 


Prontinho! Agora é só usar pra decorar a mesa de festa com docinhos e bolinhos! :D 







quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Animal Crossing - Amor e Desabafo!


Nove de junho de 2013, 00h00: 
e-shop, U$39.
- Baixando Animal Crossing: New Leaf - 


Meu primeiro jogo digital no meu queridinho 3DS. E dentro de vários motivos para ter realizado essa compra digital na madrugada, está a principal: EU PRECISO JOGAR AGORA. Não importa se vai ou não ter nas lojas amanhã cedo, ou daqui a dois dias, eu quero AGORA.

E comecei naquela madrugada mesmo, tudo estava meio parado em Sugarlnd nos seus primeiros momentos, tomei a posse como prefeita e pouco tinha para fazer naquela pequena e pacata vila na calada da noite, mas já começava a me apaixonar por cada detalhe da nova versão do meu jogo favorito.

Não demorou muito para que as coisas ficassem mais interessantes: nos primeiros dias consegui algumas frutas diferentes,  novos animais se mudaram, novas lojas abriram, ganhei acesso a ilha, já começava a completar a minha enciclopédia e meu museu com insetos e peixes, logo surgiram as primeiras obras de artes, mais animais, coleções infinitas de objetos e roupas, competições de caça ao inseto, flores híbridas e cada vez mais projetos públicos para embelezar Sugarlnd.

Veio verão, outono, inverno, primavera e eu ainda ligava o jogo todos os dias para ver como estavam as coisas, estavam perfeitas, como deveriam. E um ano Sugarlnd estava estruturada: calçadas, flores, projetos públicos e 3 casas, perfeitamente montadas e mobiliadas.

No moda de ter animais perfeitos, fiz o meu primeiro time travell, para expulsar alguns e pegar novos, até que todos estivessem perfeitamente bem e felizes em Sugarlnd.


Depois as coisas esfriaram, entrava no jogo esporadicamente só para ter certeza de que Sugarldn ainda existia, e cada intervalo de tempo sem entrar acarretava em algum animal perfeito indo embora, e entre quase choros, eu achava que tudo tinha acabado, e achei que o jogo acabou, enfim.



Em dezembro de 2014 eu voltei a jogar. Animais estranhos, como duas galinhas, dominavam a cidade, e os poucos conhecidos ficavam feliz em ver novamente, então eu decidi voltar. Com a cidade já estruturada, me restou procurar coisas alternativas para fazer, então me foquei em completar meu quadro de medalhas e minha enciclopédia, ainda em progresso,  e em trazer novos animais perfeitos para Sugarlnd! Veio a neve, veio os bonecos de neve, veio o natal, e assim como tudo isso volta a cada ano, lá estava, de volta, o meu amor pelo jogo, meu amor imenso pelo jogo!

Comecei a visitar cidades incríveis no Dream Suit e tive vontade de por a mão na massa e deixar Sugarlnd fazer inveja pelo mundo!

Tirei árvores, tirei arbustos, refiz calçadas, plantei mais árvores, mais arbustos, flores aqui, flores ali, projetos públicos novos, re-mobiliei as casas e por aí vai, sempre o mais rápido possível fazendo pequenos time travell, Sugarlnd ainda está em progresso, mas agora está quase perfeita. Só que eu não ligo muito mais.

Uma vez eu ouvi dizer que Animal Crossing era sobre calma e paciência, e faz sentido. Na nossa linda vila no nosso próprio mundo virtual fazemos o que queremos, e tudo fica bem, mas tem uma única coisa nesse mundo perfeito que nos pune: correr. Sim, ao apertar o maravilhoso B ou L para correr e fazer nossas tarefas mais rapidamente, nós destruímos flores, espantamos animais e peixes, estragamos a grama e as vezes até caímos de cara no chão e perdemos nosso balão.

Nessa mesma teoria lembrei das cidades lindas e maravilhosas cheia de flores azuis e trevos de quatro folhas duplicados, cidades em épocas incríveis com as árvore rosas, proveniente de time travells doidos e casas perfeitamente alinhadas graças ao famoso truque do "plot reset". Não, obrigada. As ilegalidades de Sugarlnd se resumem a três coisas: pequenas viagens no tempo, um set do 7-eleven clonado (DLC japonês não tem jeito) e alguns animais que vieram de um power save.

Sugarlnd não é tão linda como essas cidades incrivelmente planejadas e atoladas de flores híbridas, mas tenho orgulho dela. Orgulho de cada casa de moradores tortos, das pedras mal colocadas e das poucas flores coloridas. Orgulho de nunca ter feito um time travell maior do que 3 dias, e orgulho de jamais ter duplicado uma coroa e de nem entender muito bem como funciona o plot reset. Planejei
Sugarlnd mesmo com todos os defeitos e casas mal colocadas, e cada dia eu acordo e fico feliz quando vejo uma nova flor híbrida colorindo a cidade, e vale a pena.

A verdade é que em um jogo como Animal Crossing, o que você faz na sua vila não interfere na minha nem da de ninguém, então cada um joga na maneira que mais valer, critico sim essas práticas "ilegais" mas não julgo quem as faz, no fim o mais importante é se divertir da maneira que mas faz sentido para você, mas para mim, a paciência passou a valer como prioridade.

Animal Crossing New Leaf me impressiona em cada detalhe; nos barulhinhos das expressões, nas bobeirinhas que os animais falam, na coruja do museu que dorme de dia, nas músicas singelas, nos NPCs carismáticos e nos quase infinitos objetos e roupas. E com essa minha decisão, aposto que ainda vai me impressionar por muito mais tempo!








terça-feira, 29 de julho de 2014

Por que ninguém nunca me contou da existência de S'mores?

Tudo começou quando eu dei a primeira mordida num s'more num dia de frio e me apaixonei. Tudo que eu conseguia pensar era: onde esse doce esteve em toda a minha vida?

Bom, pra quem não sabe (ninguém sabe!) o S'more é composto de: marshmallow, chocolate e bolacha de maizena.

Eu comprei nos EUA um pacote de marshmallow da Kraft que chama  "Jet-puffed" e nem preciso dizer o quanto ele é macio, gostoso e superior aos da Fini que temos aqui, que por sinal é TÃO diferente que até parece ser outro doce (não que seja ruim), acredito que o Jet-puffed seja semelhante aos da Campfire que encontramos aqui. Bom, eu adoro colocar marshmallow no meu leite bem quente com achocolatado, deixa ele mais cremoso e mais doce, uma delícia.

Mas, eis que um dia, olhando para o pacote de marshmallow enquanto esperava meu leite esquentar no microondas eu vi ali no cantinho uma receita chamada "Classic S'mores", essa daqui:




Foi a descoberta. Fiz um que ficou assim:




Ok, ele não ficou o doce mais lindo do mundo, preciso de um pouco mais de prática, e eu tive que comer de colher, mas gente... que delícia!

A receita é muito muito simples, é assim:

1- Pegue uma bolacha (ou biscoito) maizena (ou duas, dependendo do tamanho da marca que vc compra) e coloque num prato;
2- Coloque um ou dois marshmallows em cima da bolacha;
3- Coloque uns dois quadradinhos de chocolate (da barra) em cima do marshmallow;
4- Cubra com a bolacha maizena;
5- Coloque no microondas por 30 segundos a 1 minuto;
6- Se delicie.

Também dá para torrar o marshmallow no fogo e só colocar no meio da bolacha e do chocolate (o doce surgiu naqueles acampamentos americanos que eles ficam torrando o marshmallow na fogueira sabe?), mas aí o chocolate não fica derretido, então, vai do gosto de cada um.

Depois que fui pesquisar mais sobre o doce e achei umas coisas muito lindas, tem uns jeitos de transformar esse doce super simples em doces com cara de super requintado, olha só:

Amei os nos "potes de palmito"

Ele é um doce muito doce, estranhamente bom, e certamente muito gordo. Então corre lá provar! E conte para todos os seus amigos, ele não pode ficar tão desconhecido! ahahahhaha


quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

O jogo perfeito? Tearaway.

Lembra em 2006 quando todos nós ficamos super animados com o Wii, o novo videogame da Nintendo que não era parecido com nada visto antes e controles por movimento pareciam o futuro em forma de videogame? Todo mundo criou na cabeça jogos maravilhosos para serem jogados com a nova ferramenta, mas a Nintendo não. E não demorou muito pra gente perceber que videogame é videogame e a gente quer jogar sentado, por isso os muitos bons jogos de Wii e aqueles que perdemos muitas horas jogando são aqueles que quase não usam o sensor de movimento, ou usa ele de uma forma que apenas substituí um botão (como usar espada no Zelda ou rodar no Mario).

A Sony resolveu inovar fazendo o Vita, todo mundo sabe que a Sony foi fraca em portáteis com o PSP na competição com o DS, então em vez de colocar uma tela touch no futuro "futuro dos videogames portateis", ela colocou DUAS (ok, uma-e-meia, já que a rear-touch não é uma tela). O Vita também tem duas câmeras, como já visto antes no DSi, e o acelerómetro que hoje está em tudo, né.



Com a minha experiência em videogames, quando eu vi todas essas features no portátil eu falei "pff". Confesso que eu não posso analisar muito os jogos de Vita porque vita não tem jogo joguei muito poucos, mas posso dizer que os 5 que eu joguei em um ano de videogame(!!) que foram: Uncharted, Gravity Rush, Wipeout, Rayman e Katamari não usam quase nada das incríveis features do portátil, e algumas até estragaram um pouco a experiência do Uncharted, e alguém está surpreso? Por que eu eu não.

Então foi aí que eu comecei a ficar impressionada com o Tearaway. Tive vontade de jogar o jogo por causa do visual lindo que ele tem, com toda essa coisa de parecer um jogo alternativo e carismático.
E eu amo a Nintendo, mas as vezes temos vontade de jogar uns jogos que não foram feitos para imprimir dinheiro, não é?



Quase um ano após ter pego o Vita (no Natal de 2012) eu comecei a jogar esse joguinho simples e lindinho. Uma rápida análise do jogo: Você é um envelope com uma mensagem para você mesmo, você pode ver sua cara o tempo todo no jogo dentro do sol graças a câmera do Vita, o que é muito engraçado em alguns momentos (tipo quando você vai jogar de ressaca, logo depois de acordar e tá com aquela cara maravilhosa). 
Todo o cenário é feito de papel, o que não é muito inovador, já vimos isso várias vezes em Paper
Mario, mas é muito bonito.


A câmera, tanto a frontal quanto a externa,  é utilizada em diversas partes do jogo, em algumas partes você vai ter que tirar fotos de você mesmo, as vezes do ambiente que vc está, e até da sua mão para uma "vidente" ler sua sorte. Eu pensei em tantas possibilidades incríveis de jogos com câmeras quando anunciaram o DSi, que fiquei muito feliz de ver um jogo fazendo isso, mesmo que seja tantos anos depois. Depois as suas fotos vão fazendo parte do jogo ou aparecendo em momentos diferentes, que também é muito engraçado.



Dentro do jogo também temos uma câmera para tirar fotos. Ao tirar fotos de determinados objetos ou personagens que são completamente brancos e sem textura como se estivessem perdidos, eles voltam a ter cores e você ganha um modelo de papercraft deles, o que eu achei bem genial, pois é como se você montasse eles de volta para o mundo dentro do jogo.

A própria touch da tela e o acelerometro que são features mais comuns são utilizadas de maneira satisfatória. A touch serve para abrir pacotes, criar plataformas e matar alguns monstros e o acelerometro para mover algumas plataformas. 
E a coisa mais maravilhosa: o rear-touch serve para alguma coisa, e foi muito, mas muito bem utilizado. Serve para pular em "molas"para furar o chão e mover plataformas ou matar inimigos, batucar tambores e etc. E interagir dessa maneira no jogo é muito mais legal do que parece.                                            
É muito bom como o jogo consegue criar um tipo de imersão tão boa com detalhes tão sutis do tipo: ao chacoalhar o portátil faz com que alguns pedaços dos papeis se movam ou tocar nas coisas e fazer elas se movimentarem,  mesmo quando não é necessário para avançar no jogo, dá para se sentir Deus
mesmo.

Mas o que mais me impressionou, que fez o jogo valer um post aqui coisa que vale muito foi justamente o fato do jogo aproveitar todos as features do Vita, de uma maneira que eu nunca vi em nenhum videogame antes.

Eu acho que precisamos de mais jogos tipo Tearaway, mais jogos que aja um esforço para utilizar aquelas coisas malucas que as empresas fazem nos consoles ou portáteis. Preciso de um motivo para eu ter pago para ter uma touch-coisa traseira e duas câmeras no meu Vita.

O jogo infelizmente é curtinho e meio repetitivo as vezes, o que torna ele não-perfeito (o título foi para polemizar mesmo), mas é muito facinho e gostoso de jogar. E tem várias coisas para descobrir e fazer 100%, então vou aqui tentando platinar até aparecer de volta algum jogo bom de Vita vou esperar sentada.